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quarta-feira, 29 de maio de 2013

caros colegas  e amigos 
esta reportagem foi envida pela Maria Cristina e vou compartilhar pois mostra diferenças culturais, politicas e sociais para o  desenvolvimento da AGRICULTURA como modelo de socialização, desenvolvimento e governança.

Quem sabe , sem inventar a roda mas utilizando experiências dos HUMANOS do planeta TERRA, possamos cada um  encontrar um MODELO  de  GESTÃO E DESENVOLVIMENTO... Brasil com extensão privilegiada de terras cultiváveis , com  população disponivel dos SEM TERRAS ,  com a natureza abençoada por DEUS (parece música!!!???)  vamos alinhar nossa vocação de ser MAIOR CELEIRO para alimentar os humanos terráqueos  tão necessitados

Sokan Kato Young, eng. civil Poli  75



Agricultura chinesa
Fonte: Site Terra

Segundo o provérbio chinês,  o plantio é opcional, mas a colheita é obrigatória. Nos dias atuais, para atender a demanda por alimentos de sua população e indústria, a China tem expandido sua fronteira agrícola para outros países, plantando e importando de várias partes do mundo. A política comunista agrícola chinesa iniciaria a partir da união desse país ao comunismo russo em  meados do século XX.
Na época, as granjas individuais, por exemplo, referidas como propriedades familiares privadas, iniciaram etapas de adaptação até alcançarem o nível de cooperativas semi-socialistas de produtores que abrangiam de 20 a 50 famílias que produziam  em propriedades comum de terras. Posteriormente, atingiram o estágio de cooperativas socialistas de produtores ou coletivo agrícola, organizações que reuniam mais de 100 famílias em propriedades não privadas num processo de trabalho completamente coletivo.
Em 2008, o governo chinês efetuou uma reforma em seu sistema agrário, ao autorizar  o camponês a trocar, transferir ou alugar seu pedaço de terra, mesma que a terra ainda pertença ao Estado. O propósito da mudança de dar mais autonomia à cada família era de permitir maior acesso à qualidade de vida, obtenção de renda e mais produção.
No ano de 2012,  a China endureceu as regras sobre o plantio de sementes geneticamente modificadas e sobre a indústria de processamento de grãos. A China já havia aprovado o plantio de sementes transgênicas em grande escala, porém, somente com a autorização do governo para algumas culturas.
Uma das culturas que mais se destacam é a do algodão. Entre 2011 e 2012, os agricultores chineses obtiveram uma alta de 5,7 % na safra, segundo dados da Academia Chinesa de Ciências Agrícolas. Porém, o que costuma comprometer o plantio do algodão no país é a ocorrência de temperaturas abaixo da média em determinadas regiões.
A grande demanda interna por produtos agrícolas e a vulnerabilidade ambiental em determinadas épocas, obriga a China a importar alimentos ou incentivar que suas empresas invistam no plantio em outros países. Em estimativa recente, a China previa importar até 80 milhões de toneladas de soja e 20 milhões de toneladas de milho em 2015, favorecendo países produtores como o Brasil.
Atualmente, a área cultivável disponível seria de 121 milhões de hectares, até 2015 essa área poderá crescer para 160 milhões. Comparando a produção brasileira com a chinesa, o Brasil é o quinto produtor agrícola do mundo, cuja produção movimenta cerca de 100 bilhões de dólares, mas é superado pela China que lidera o mercado internacional com 600 bilhões de dólares, segundo dados do Ícone (Instituto de Estudos do Comércio e Negociações Internacionais).

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